26 dezembro, 2007

Primeira participação em Exposição Coletiva de Artes Plásticas - Campo Limpo Paulista - SP.

Recorte original de jornal.






Naturalmente, estabeleci nas artes plásticas sem o aspecto formador de cursos superiores.
Bons momentos! Foram quase cinco anos no ateliê de Tao Sigulda – esses anos de contacto com o Grande Mestre foram decisivos, concretizaram minhas intenções de ingressar no universo das artes plásticas; e, de forma prática. Um horizonte de conhecimento técnico abriu em minha vida. Fora essa experiência, estou na qualidade de um autodidata.
Naquela época, Tao Sigulda e sua esposa Dna Tama Sigulda, incentivaram-me a participar de uma Exposição Coletiva de Artes Plásticas em Campo Limpo Paulista-SP. Timidamente participei, porque ainda estava tateando um estilo próprio, observar mais, aprender mais. No que Deus permitiu, “vi” a seriedade do Tao Sigulda, em suas obras. Ele sempre falava: - “Estou comprometido com a história da arte, não posso enganar, ir contra os meus princípios formadores e de responsabilidade, por que no futuro seremos julgados pelo rumo seletivo da própria história da arte”.

Fluiu, a insegurança por ser criterioso nas observações, avaliava não ter alcançado a técnica almejada, não queria ser mais um aventureiro.
Mas, os anos de trabalho, a convivência com um sacerdote das artes, formou tributos a um oportuno convite para dar o primeiro passo – participar, pela primeira vez de uma Exposição Coletiva de Artes Plásticas, ao lado de Antônio Garcia Fernandes, Alice Ditt, Cristel Merten, Elizabeth Bibrack e outros, no Paço Municipal de Campo Limpo Paulista - SP. Após a vernisagem, Dna Tama, falou: -“Você vendeu um quadro”... Foi o primeiro quadro que vendi, desde então tenho trabalhado.


































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