24 junho, 2006

tac & tic

Autor: negGO - Técnica mista.


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C: 270mm A:235mm L:125mm

<neggoartesplasticas@gmail.com>


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11 junho, 2006

Peixe estilizado.

Dimensões: Alt= 280 mm/Comp=300 mm/Larg= 125 mm.
contato: <neggoartesplasticas@gmail.com>


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Escultura em cerâmica Alt:1,30m - Vista: frente/lateral.<neggoartesplasticas@gmail.com>


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24 maio, 2006

Autor: negGO
Técnica: ferro
Título: "O som"
Dimensões: 710 mm X 660 mm
Acervo da Secretaria da Cultura de Valparaíso de Goiás


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23 maio, 2006

<<neggoartesplasticas@gmail.com>>


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18 maio, 2006

Busto estilizado feito em cerâmica.


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16 maio, 2006

Tinta a óleo





A profissional feita com pigmentos da melhor qualidade; e, a para principiante com pigmentos sintéticos ou pigmentos encorpados com giz em pó, combinação que baixa a qualidade e a torna mais barata.

As tintas profissionais são feitas com os mais finos pigmentos e oferecem consistências estáveis, por serem cilindrados com um mínimo de óleo. A característica de um óleo com um bom pigmento é garantir a intensidade natural da cor ao ataque de reações químicas através do tempo, sofrem menos com a exposição à luz e às substâncias presentes no ar – amarelecem muito pouco com o tempo. A qualidade superior desse tipo de tinta corresponde ao objetivo profissional. É especificado no rótulo e bem mais caro que para principiante.

A tinta para principiante não possui nenhuma especificação de qualidade no rótulo. As substâncias usadas para encorpar a tinta indeferem com o abreviamento de seu tempo, contudo, sem alterarem a cor natural do pigmento. Quanto mais carga para encorpar a tinta tanto menor será a quantidade de pigmento dentro do tubo, o que demanda quantidade maior de tinta para cobrir determinada área de trabalho. Essas tintas têm consistência mais mole, por ter mais óleo, desandam, em dificuldade para sobrepor as camadas, pois a camada inferior rica em óleo forma com as camadas sobrepostas uma película com tendência a descolar-se da tela. A abundância de óleo também leva os pigmentos a mudar de cor com o tempo, fazendo-os amarelecer a alguns anos depois do trabalho terminado.

O valor do tubo de tinta varia, por estar sujeito ao processo de industrialização empregado pelo fabricante, tudo em função do custo inicial do pigmento utilizado. Por isso, entre uma série e outra de produção da mesma tinta em uma fabrica pode haver diferença de preços.

As cores terrosas são as mais baratas, enquanto o do espectro luminoso, como: amarelos vermelho cádmioazul-ultramarverdes, geralmente custam mais. O pigmento scarlet vermilion, é uma das exceções de custo elevado, mas há a possibilidade de substituição sintética por dosagem de tons de outros pigmentos.

Independente, da qualidade da tinta, algumas cores contém mais óleo que outras, devido à própria natureza do pigmento. Elas tendem a ser mais transparentes e leva mais tempo para secar, exemplo: carmim-alizarin e verde-terra.

O amarelo-ocre é uma tinta semi-opaca, porque tem uma quantidade média de óleo.

A tinta branca é a de maior opacidade e de baixa concentração de óleo, por ser a mais empregada. É a base mais requisitada para associar-se às outras cores. Observe que o branco é uma pasta mais consistente que as outras tintas, essa elaboração tem o propósito de não exceder com óleo a pintura.

Qualquer artigo para estar à disposição dos consumidores, passa por contínuos tipos de analises e experiências que aprimoram o processo de fabricação; todos os pintores não querem ver os seus quadros desbotarem, então, os fabricantes usam códigos informativos sobre a durabilidade de cada cor, como: **** uma seqüência de estrelinhas; AA – cores extremamente durável; A – cores duráveis, geralmente vendidas como permanentes; B – cores moderadamente durável; C – cores efêmeras (desbotam quando expostas à luz ou às substâncias químicas do ar).

As cores terrosas, feitas de argilas naturais, são os mais permanentes, como:

Terra-de-sombra natural; terra-de-sombra queimado; terra-de-siena natural; terra-de-siena queimado; amarelo-ocre; verde-terra; vermelho-indio (indian red); vermelho-veneziano (venetian red) e vermelho claro (light red)

Escala de desbotamento:

As duráveis – *** três estrelinhas, ou **** quatro estrelinhas. A gama é muito ampla, permite que o artista evite completamente o uso das tintas inferiores ou de duração apenas mediana.

Para contribuir com o universo artístico, todos aqueles que pintam, deveriam ser exigentes com o padrão de qualidade das tintas fornecido pela marca de preferência. Regularmente, seria ideal, enviar anotações de observações praticas e, estas seriam sugestões aproveitáveis para os fabricantes melhorarem a qualidade dos tubinhos nossos de cada dia. Obs.: Cada marca tem sua própria padronização de produção que reflete no conteúdo dos tubos.

Toda experiência requer tempo, para começar, deve experimentar todas as diferentes marcas, ao utilizar, aprende na pratica a diferenciar qual a melhor opção. Como referencia de variação, valer-se do amarelo-cádmio produzido por duas marcas diferentes, uma marca pode ter uma pasta que sai do tubo com maior consistência, ao aplicá-los na tela, sob a mesma técnica e proporção, um secará mais rápido que a outro. Também, observar a diferença de nuança, uma será delicadamente mais fria que a outra. Estas observações valem para os estilos que estão próximos ao Acadêmico, uma vez, que para representar a realidade em foco, precisa de conhecimento apurado para definir a cor exata. Quanto às produções abstratas dos abismos subconscientes que marcam a nossa história, cada um concebe direto na tela as suas próprias regras de representar a imaginação, “o sensível que se manifesta pode ser do universo interior ou exterior, pela intuição procura tatear com o que tem de melhor, a técnica ou forma de materializar o que percebe".

A diferença de preço contrasta com a qualidade e a durabilidade, é difícil enganar um profissional. Entretanto, do mesmo jeito, o artista não pode ser desleixado ou ganancioso – misturar um branco de boa qualidade com uma cor de marca inferior, não aumentará a durabilidade dessa tinta, devido às cargas que apenas dão volume à cor, acelera a desbotagem. De qualquer jeito, a luz solar que incide sobre a tela desestabiliza as cores, geralmente provoca variações resultante das reações químicas.

O processo de secagem de uma tela a óleo depende da umidade no ar, da temperatura e da circulação do ar, estes fatores influenciam o tempo de secagem, bem como a quantidade de luz existente na sala em que a pintura é deixada a secar. Mas outros fatores, como a espessura da película que envolve a tela, a qualidade e a quantidade do óleo aglutinador – a consistência das tintas, igualmente afeta o tempo de secagem. Tudo o que age direto no processo de secagem tem que ser acrescentado o tempo, como regra geral é necessária esperar aproximadamente de seis meses a um ano para que uma pintura a óleo fique seca o suficiente para receber o verniz. Porém, a secagem absoluta pode ultrapassar um lustro de anos.

A importância dos diversos brancos:

Os mais empregados são as tintas brancas, como:

O branco-de-titâneo – a mais versátil, não é tóxica, é a tinta mais opaca, mais branca e de secagem lenta.

O branco-de-zinco – tem uma aparência bem fria e não escurece com o tempo, mas é o menos opaco dos brancos. Seca lentamente, produzindo uma película dura, e por suas característica é considerada o ideal para clarear outras cores. Também não é tóxica.
O branco-de-chumbo – é durável, flexível e de secagem relativamente rápida, o que o torna muito bom para uso geral. Mas não é uma tinta tão opaca como o branco-de-titânio, nem tão fria como o branco-de-zinco. O pigmento – óxido do chumbo é muito tóxico, misturado ao óleo diminui um pouco a toxidade, assim mesmo, pode provocar a doença conhecida como “saturnismo dos pintores”. Mas, ele não é a única tinta tóxica. Também são perigosos, em maior ou menor grau, diversos outros pigmentos, entre as quais se destacam a maior parte dos cromos (amarelo-cromo, verde-cromo, alaranjado-de-cromo), mas a exceção é o “óxido de cromo”.

Continuando coma as tóxicas, estão: o amarelo-nápoles; o branco-de-chumbo; o violeta-cobalto; o verde-esmeraldaarseniato de cobre; o vermilion – todas elas venenosas por conterem chumbo em sua composição.

Normalmente, os elaboradores de tintas a óleo deixam rotulados dos tubos se há algum perigo em termos de toxidez dos pigmentos empregados.

A prudência é indispensável ao manusear as tintas, sempre trabalhar em local bem arejado, habituar-se a lavar as mãos e as unhas, logo após encerrar a utilização das tintas a óleos.



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28 março, 2006


O cavalete em caixa de madeira é um modelo bem elaborado, que combina o estojo de pintura e o cavalete numa mesma unidade. Dos cavaletes de desenho, é o mais sofisticado, quando fechado, a estética do cavalete se transforma numa caixa ou mala, um pouco pesado, pode complicar o transporte caso tenha que andar muito no campo. A maioria dos modelos é equipada com pernas extensíveis e dobráveis, o que facilita sua utilização. Os cavaletes em caixa horizontais, normalmente, comportam telas de até 80 cm de comprimento. Ajustam-se a qualquer ângulo – de vertical a horizontal – e permitem se o vento deixar, que trabalhe sentado ou de pé.
Alguns modelos de cavalete de desenho em caixa de madeira vêm equipados com paleta. Outros, além da paleta, têm uma gaveta de bom tamanho para guardar tintas e pincéis. Há também, como opcionais, os banquinhos portáteis. Construídos em madeira, pode ser de ferro ou alumínio com assento em lona, é leve e prático.


O cavalete estojo "caixa vertical" é uma ótima invensão, muito pratico para trabalhar em pequenos espaços.
Porém, o ideal é – o cavalete de estúdio: maior mais confortável, adaptado para telas de maior porte, ocupa muito espaço e um pouco mais caro.
Os cavaletes de madeira devem ser encerados, principalmente se forem usados em ambientes úmidos. Óleo de peroba pode substituir a cera. Mantenha também as porcas lubrificadas com óleo ou vaselina para evitar a ferrugem.


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cavaletes

Uma ótima opção para começar é o cavalete de tripé que pode ser usado em qualquer lugar, diferente do “natural” para estúdio. A inclinação pode ser ajustada e a altura pode ser alterada para trabalhar sentado ou em pé. De madeira, ferro ou alumínio, a armação abre-se num tripé.
O mais simples para estúdio é o tripé de madeira, com duas hastes fixas "pernas" que servem de encosto para as telas e, estas ficam apoiadas sobre os pinos reguláveis de cada pernas ou régua horizontal, alguns contém uma nine estante de acomodar pincéis e tintas.
Para prender o topo das telas, tem uma garra regulável que corre, verticalmente, num cocho entre as duas hastes fixas, a terceira haste tem dobradiça que permite ser dobrado nas costas das duas fixas que encaixa a tela, um trambolho para ser guardo num canto ou armário quando terminar o trabalho, desconfortável para ser levado à campo.
Existem muitos tipos à venda nas lojas especializadas, a escolha deve ser adequada ao tipo de trabalho que deseja realizar.
Alguns modelos têm pernas extensíveis e terminam em pontas, próprios para trabalhar ao ar livre, arma-se o tripé e crava-o no solo para ficar bem firme. Para estabilizar o cavalete em solo pedregoso – pendure uma pedra logo abaixo da sustentação da tela.


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23 março, 2006

Cavalete de mesa

É possível trabalhar improvisando um cavalete sobre qualquer mesa. Basta apoiar a tela ou papel numa prancha rígida e não dobrável, ajeitando-a inclinada sobre uma mesa em um ângulo favorável para trabalhar.

Para trabalhar com aquarela,
qualquer superfície rígida horizontal atende, o ideal é uma mesa, pois o papel pode ser colado diretamente sobre esta, ou acomodar uma prancha com o trabalho fixo que pode ser ligeiramente inclinado de forma que não escorra. Muitos artistas preferem trabalhar com o suporte na horizontal seja para desenhar, pintar a óleo ou acrílico.
Acredito, que para trabalhar sobre uma mesa é conveniente uma boa inclinação da tela ou outro suporte rígido para executar a técnica de pintura a óleo ou acrílico; pode ser improvisada com qualquer coisa resistente, uma caixa, latas ou uma pilha de livros para aumentar o ângulo da tela ou do suporte de forma confortável de trabalhar. Ou improvisar uma cadeira, arranjar a prancha em que está o trabalho de forma que fique bem preso para não escorregar, aproveitando o apoio do encosto, o qual, dá uma boa inclinação, e, favorece, sentado na mesma altura – horas confortáveis diante da tela.

O cavalete de mesa é uma opção econômica, para pequenos trabalhos, pode ser de madeira com estojo para acomodar tintas, pinceis e palheta. Uma sugestão, ainda mais simples, se conhece um bom serralheiro, encomende um cavalete de mesa dobrável, pode ser incrementado com porta acessório todo “feito de ferro”, estabeleça um desenho, segundo a sua necessidade. Deve valer-se do "metalom" para a estrutura em solda, material relativamente leve, resistente de fácil transporte. A figura em fundo azul é um projeto simples de cavalete de mesa.


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08 fevereiro, 2006

Esculturas.

Peça em cerâmica - nu feminino estilizado.



Falcão "o profeta procurando o jegue"/ Tec.: ferro soldado e pintado.

Autor: Neggo

Contato: neggoartesplasticas@ig.com.br



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07 fevereiro, 2006

Vernizes para quadros a óleo

A escolha do verniz.

Há vernizes liquidos ou em forma de aerossol, todos eles com diferentes características quanto a transparência. O verniz transparente (opção normal), tem que ser de facíl remoção, ter boa flexibilidade de resistência a variação de temperatura e aguentar o maior tempo possível sem trincar. O acabamento depende do gosto pessoal - brilhante ou fosco.
Verniz permanente.
São produzidos com resinas duras (copal) dissolvidas em óleo de linhaça. Não está sendo usada hoje em dia. Os vernizes permanentes criam uma película rígida com excesso de brilho, são amarelados e continuam a escurecer com o tempo.
Observação - o verniz permanente não pode ser removido sem colocar em risco a pintura. Então, a preferência comum é o verniz removível.
Os vernizes removiveis.
A base é uma resina macia, dissolvida em essência de petróleo ou terebintina. Podem ser removidos quando a tela fica encardida e não amarelecem com o tempo.
Os vernizes removíveis estão classificados em: verniz de retoque e verniz final
Verniz de retoque - É ótimo para reavivar partes do quadro que ficaram escuras e rebaixadas. Ela protege a superficie pintada até que esteja seca o suficiente para receber envernizamento final. O verniz de retoque pode ser uzado assim que a tinta se mostrar seca ao simples tato, e não precisa ser removido.
Há dois tipos de verniz de retoque: o natural e o sintético.
O natural contém resina de damar e forma uma camada transparente e brilhate.
O sintético é feito com resina cetônica, tem a mesma aparência e o mesmo efeito do natural, porém, é mais barato.
Verniz final - É um verniz mais mais espesso e resistente que o de retoque, só é aplicado quando a pintura está bem seca; a escolha está entre produtos naturais e sintéticos.
Existe uma variedade de verniz final disponíveis no mercado, cada qual aprensentado caracterìsticas próprias.
O verniz de damar natural realça as cores e tem pouco brilho; não trinca e não fica opaco. É a melhor escolha entre os vernizes naturais.
O verniz mástique natural, de resina de mástique e terebintina, proporciona brilho intenso mas tende ao fendilhamento; não é recomendável.
O verniz de cera de abelha é uma pasta transparente que dá brlilho fosco e suave. Aplica-se por aquecimento e protege menos do que outros vernizes que são liquidos. Mas é útil como segunda camada protetora. Também, pode ser misturado a qualquer outro verniz para produzir o efeito semifosco.
O verniz brilhante sintético - verniz incolor. A base é resina cetônica e essência de petróleo, equivalente ao verniz de damar natural quanto ao resultado, entretanto, mais barato.
O verniz fosco sintético é quase idêntico ao brilhante sintético, mas já vem misturado com cera para produzir acabamento sem brilho.
Alguns vernizes sintéticos também contém óleo de linhaça polimerizado, o que os torna mais flexíveis, reduzindo a possibilidade de trincar.
Observação:
O verniz de retoque pode ser aplicado em camadas finas assim que a tinta apresentar-se seca ao tato.
O verniz final só deve ser usado quando a pintura estiver completamente seca. E, quanto mais espessa a tinta, maior o tempo de secagem. Para segurança, não aplicar menos que seis meses ou aguarde um ano, o tempo ideal.
Os vernizes que contém óleo demoram mais que os outros, mas o tempo de secagem também depende das condições atmosféricas. É bom considerar um prazo de secagem - dois a três dias.
Se misturar dois tipos de vernizes, não é recomendavel combinar verniz natural com sitético, ou permantente com temporário. Por exemplo, mistura-se um sintético brilhate com um sintético fosco, para obter um acabamento semifosco.
O verniz em spray requer um pouco de pratica. Para conceguir uma pelicula uniforme, deve manter uma distância constante de trinta centímetros do quandro, começando de cima em movimento horizontal, decorrente, mantendo o spray em linha, repetindo a operação até em baixo.
O ideal, é uzar verniz líquido, aplicando, varias etapas de camadas bem finas.


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06 fevereiro, 2006

Vernizes para quadros a óleo.

O pintor inglês Turner (1775-1851) costumava dar acabamento a seus quadros a óleo, depois que eles já estavam dependurados. A pasta de óleo e pigmento trabalhado no estilo acadêmica, tem sobre a tela uma cobertura homogênea, normalmente, após 12 meses já está bem seco para passar verniz.
Daquela época para os nossos dias, o ato de envernizar “varnishing – inglês e vernissage – francês”, passou a designar abertura de exposição.
As vantagens de usar verniz.

A película de verniz funciona como um filtro protetor (com seus limites), impede a reação química – alteração das cores provocada pela luz, pó sujeira e poluentes contidos no ar. O verniz pode proporcionar um brilho uniforme (para desespero de qualquer fotografo) ou um acabamento semifosco para a tela pintada.
A tinta a óleo depois de seca, tende a ficar opaca. O verniz equilibra o brilho entre as cores.


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04 fevereiro, 2006

Pintura.

Título: Brincando nos trilhos.
Autor: Neggo
Óleo sobre tela.
Contato: neggoartesplasticas@ig.com.br


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